Materiais escolares também podem colocar em risco a saúde das crianças
Com a volta às aulas, papelarias e livrarias de todo o país ficam lotadas de pais e filhos à procura de materiais escolares para o início deste ano letivo. Entre as mais variadas opções de cores, desenhos e formatos, os consumidores devem estar atentos a qualidade dos itens utilizados dentro e fora das salas de aula. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) possui variadas normas sobre o tema, as quais garantem mais segurança aos alunos e mais tranquilidade aos pais.
Algumas dicas para o que os consumidores devem atentar na hora da compra:
-- Nos cadernos espiralados, o acabamento dado nas extremidades das espiras metálicas deve formar travas que impossibilitem a formação de pontas agudas. O arame metálico deve ser revestido
-- Nos cadernos grampeados, o arame deve ser revestido
-- Os artigos escolares destinados a crianças com até quatro anos não podem ter bordas cortantes nem mesmo funcionais
-- Lancheiras e merendeiras não podem ter alça com comprimento livre de cordas e elásticos que possam se enroscar para formar uma volta ou um laço
-- Os artigos destinados às crianças maiores de três anos, que apresentarem partes pequenas, devem ter advertência de faixa etária imprópria, seguido da indicação do perigo específico em sua embalagem do produto e/ou embalagem expositora
-- A embalagem deve ser adequada ao tamanho do produto, evitando amassamento e outros defeitos que possam comprometer a sua qualidade ou utilização
-- Nas etiquetas ou rótulos de identificação da embalagem devem constar as seguintes informações: número de unidades, marca do produto, CNPJ e endereço eletrônico do fabricante, além das informações adicionais.